HPV em jovens.


21 de abril de 2015

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HPV em jovens.

A doença transmissível vem aumentando entre as faixas etárias mais jovens. A falta de prevenção, principalmente o não uso de preservativos, facilita muito o contágio. 

Sintomas
Os papilomavírus humanos (HPV) são classificados em tipos de baixo e alto risco. As doenças mais comuns associadas a esse vírus são lesões na vagina, colo do útero, pênis e ânus. Na maioria dos casos aparecem em forma de verrugas genitais, também chamadas de “crista de galo”. A mulher contaminada pode sentir uma leve coceira, dor durante a relação ou ter corrimento. Ou pode não ter sintomas. É onde mora o perigo, porque a doença pode evoluir para um câncer de colo de útero.
O HPV é a principal causa desse tipo de câncer, atinge 0,5 milhão de pessoas em todo o mundo, além de provocar, em menor porcentagem, o câncer de pênis. Segundo o INCA, Instituto Nacional do Câncer, a doença no colo do útero é a segunda maior causa de morte entre mulheres, perdendo apenas para o de mama.  Mas nem todo tipo de HPV pode se transformar em câncer. 

Prevenção
Usar preservativos, fazer exames periódicos (papanicolau, coloscopia e biópsias) e tomar a vacina indicada para prevenir as conseqüências da infecção por quatro tipos do vírus. A vacina só pode ser aplicada em quem não está contaminado.
E ainda não disponibilizada pelo SUS. A detecção precoce permite reduzir em até 70% a mortalidade por câncer de colo de útero na população de risco. O fato de um homem não contaminado ter mantido relação sexual com uma mulher com infecção, não significa obrigatoriamente que ocorrerá a infecção. Em caso de dúvida recomenda-se procurar um urologista para fazer exames.

Tratamento
O tratamento é realizado com medicamentos de uso local, cauterização, laser terapia, cirurgia e outros.

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